Olá amores...

Cliquem aqui para ir até a minha suite!!

Antes da fama! Veja teste de elenco de Miley Cyrus, Selena Gomez e Demi


Caíram na internet as audições que as maiores estrelas teen americanas fizeram para a Disney antes de ficarem famosas.

do EGO, no Rio
Teste de Miley Cyrus para o Disney Channel (Foto: Reprodução/You Tube)Teste de Miley Cyrus para o Disney Channel
(Foto: Reprodução/You Tube)
Caíram na internet os testes de Miley Cyrus,Selena Gomez e Demi Lovato para o canal americano Disney Channel.
No vídeo, Miley, que atualmente tem 19 anos, aparece com 12 anos lendo algumas falas do seriado "Hannah Montana",  que ela mais tarde veio a estrelar.
"Oi, eu sou Miley Cyrus e tenho 12 anos", ela se apresenta. Em uma das cenas, Miley também canta com o pai, Billy Ray Cyrus, que acabou atuando em "Hannah Montana".
Selena Gomez, aos 12 anos de idade, faz teste para o canal Disney Channel (Foto: Reprodução/You Tube)Selena Gomez, aos 12 anos de idade, faz teste para o canal Disney Channel (Foto: Reprodução/You Tube)
Selena Gomez tentou a sorte no canal Disney aos 11 anos. No teste, ela finge estar sofrendo de dor de dente. Mais tarde, em 2007, ela ganhou o papel principal da série "Os feiticeiros de Waverly Place".
Demi Lovato faz teste para o canal Disney (Foto: Reprodução/You Tube)Demi Lovato faz teste para o canal Disney (Foto: Reprodução/You Tube)
Em seu teste, Demi Lovato leu as falas da série "Sunny entre estrelas" e também do filme "Camp Rock", que ela estrelou ao lado de Joe Jonas, do grupo Jonas Brothers.

Miley Cyrus é criticada pelo movimento 'Ocupe Wall Street'


Miley Cyrus está vivendo um período de inferno astral em sua vida. Depois do vídeo polêmico, onde teria assumido ser usuária de maconha, ela agora, foi criticada por uma das editoras do jornal "The Occupied Wall Street Journal", segundo o site TMZ.
Em entrevista, Priscilla Grim afirmou que Miley não faz nada mais que "uma campanha vazia" e quer que ela “fale menos e faça mais”. 
Tudo isso aconteceu depois que Miley Cyrus publicou um vídeo no Youtube em homenagem ao movimento.  Priscilla aposta que a cantora não tem coragem de ir às ruas e se unir aos manifestantes.
"Dúvido que ela se atreva a lutar na linha de frente pelos direitos econômicos e civis na frente da prefeitura de Los Angeles", disse.
No dia 17 de novembro, o "Ocupe Wall Street" comemorou dois meses do movimento com uma manifestação especial em frente à prefeitura de Nova York. A atriz Anne Hathaway participou do movimento em frente a Bolsa de Valores de Nova York.
O intuito do "Ocupe Wall Street" é reunir milhares de manifestantes para protestar contra um sistema financeiro que favorece os ricos em causando prejuízo aos cidadãos comuns.
Confira o vídeo publicado por Miley Cyrus!
O Fuxico: O site que é referência sobre famosos. Notícias apuradas, sempre em primeira mão.

Miley Cyrus se diz maconheira em vídeo de aniversário


A imprensa transformou esse assunto numa polemica, mas na minha opiniao isso não passou de uma brincadeira que qualquer pessoa faria no lugar dela!

"Você sabe que é maconheira quando seus amigos fazem um bolo do Bob Marley para você. Aí você descobre que está fumando muita maconha", disse a cantora, ao que Kelly Osbourne, que estava entre as convidadas, respondeu: "Pensei que seu problema fosse sálvia". A comemoração aconteceu no Roosevelt Hotel, em Los Angeles. As informações são do Ego.

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No SWU, brasileiro Emicida terá a sua maior prova


Um dos rappers nacionais mais talentosos fará seu 1º show-solo para um grande público - são esperados 70.000 por dia no festival. Para agradar, ele promete 'impacto' e sons de 'fácil assimilação', como Claudinho e Buchecha


Aos 26 anos, Leandro Roque de Oliveira, o Emicida, é um dos mais talentosos expoentes de uma geração de rappers brasileiros que nos últimos anos tem alcançado um público crescente. Conhecido pelo talento para improvisar rimas, o paulistano compôs os seus primeiros raps em 2005. Três anos depois, lançou Triunfo, música cujo clipe já foi visto por mais de 2 milhões de pessoas no Youtube. Em 2009, estreou com sua primeira compilação, chamada Pra Quem Já Mordeu Cachorro por Comida, até que Eu Cheguei Longe, com 25 faixas gravadas desde o começo de sua carreira. 

Desde então, lançou outros três trabalhos, donde se destaca o recente Doozicabraba e a Revolução Silenciosa. Este ano, indicado a três categorias do Vídeo Music Brasil, premiação da MTV - empresa do grupo Abril, que edita VEJA -, o rapper levou o troféu de Clipe do Ano, porEntão Toma, e o de Artista do Ano. Um justo reconhecimento, também confirmado pela escalação para o SWU Music & Arts. Este não é, no entanto, o primeiro evento de grande porte de que ele participa. Em abril, Emicida tocou no Coachella, um dos maiores festivais de música dos Estados Unidos, e no Rock in Rio IV dividiu o palco com o sambista Martinho da Vila.

Recém-chegado de uma viagem a Nova York, onde fez shows e foi chamado de “o Jay-Z brasileiro", em referência a um dos maiores rappers americanos, Emicida falou ao site de VEJA sobre o show do próximo sábado, em Paulínia, da convivência entre os públicos tradicional e recente de rap, e ainda de um projeto futuro que tem menos a ver com rimas do que com traços.


O SWU, assim como os outros festivais de que você participou este ano, tem um público de gosto pulverizado. Boa parte não é exatamente fã de rap. Como é lidar com esse tipo de plateia? 
O grande desafio é definir um repertório que seja impactante e ao mesmo tempo de fácil assimilação. Não posso subir ao palco e falar apenas para mim. A ideia é mesclar coisas de maior alcance, como já fizemos sampleando funk carioca e o som da dupla Claudinho e Buchecha. Nesse sentido, o SWU vai ser uma grande experiência, o meu primeiro show-solo para um público tão amplo. No Rock in Rio, eu dividi o palco com Martinho da Vila e o grupo Cidade Negra.
O rap é um gênero alheio a modismos e à divulgação tradicional, que tem um público fiel e artistas que se renovam permanentemente. Nos últimos anos, artistas de rap como você, Criolo, Rashid, Projota e Rodrigo Ogi vêm ampliando o público do gênero. Como você enxerga esse movimento? O que me dá mais prazer em falar sobre isso é que todos esses artistas citados são independentes. Cada um de nós deve se concentrar na consistência de seu trabalho, sendo ou não abraçado pela mídia. O rap funciona independentemente da crítica e o nosso foco é a rua, que nos mantém há trinta anos. Mas, no geral, acho extremamente positiva essa exposição recente. Até pouco tempo, o gênero era visto como uma caricatura, um estereótipo de vinte anos atrás, mas essa fase foi ultrapassada. O rap americano contribuiu para essa expansão atual, e agora se abriu uma porta difícil de fechar. 
Você percebe algum estranhamento entre a plateia que já acompanhava o rap e a que está chegando agora? Tem uma frase do Amado Batista, que é um cantor popular, muito interessante. Ele diz que quem combate o preconceito costuma ser o mais preconceituoso. Eu luto para me despir de todo preconceito. Sei que tenho vários, mas sou de combatê-los. Existe, sim, uma competição para medir quem gosta de rap há mais tempo, quem conhece os menos conhecidos e uma impressão errada de que o mainstream é mau e no underground só tem anjo. E isso é mentira. Todo público é bem-vindo.

Há uma carreira de desenhista que ficou à margem por causa do rap. Fale um pouco sobre isso. Na verdade, eu sou desenhista, estou é tentando ser rapper (risos). Já há um roteiro pronto para ser desenvolvido, o que me falta é tempo. Tem tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo que não tive como me dedicar a isso ainda. Mas é um projeto para logo mais, pois voltei a estudar isso, a ler, a escrever roteiros de quadrinhos. Porque na realidade é de onde eu vim. Eu comecei a escrever letras de rap por causa dos textos de quadrinhos. Seria uma volta ao começo de tudo. Espero conseguir dar seguimento a isso logo que gravar o próximo disco.
Na época do Rock in Rio houve quem criticasse a sua participação em um vídeo institucional que combatia o uso de drogas no evento. Como você responde a essa crítica? Em geral, reclamaram que eu não poderia estar naquele vídeo porque alguns artistas que participaram eram hipócritas no que diz respeito ao uso de drogas. Mas eu não uso drogas. Estava falando por mim e falaria em qualquer outra situação. Estava falando para os moleques do meu bairro que começam a fumar crack cedo, pensando nas famílias desgraçadas pelo vício, pela cocaína. Diante disso tudo, eu não posso bancar o descolado, “Ah, cada um faz o que quer” e não assumir uma responsabilidade. Se eu usasse drogas, não participaria. Como não uso, faria tudo novamente.

Aconteceu o mesmo quando você gravou o comercial de um banco este ano... É ridícula essa impressão de que você é superior a alguém por apontar algo que na sua cabeça é errado. Se me chamam para fazer uma propaganda e eu acho interessante a proposta, simplesmente vou lá e faço. Trabalhei em um estúdio de publicidade por dois anos, só que, como não aparecia, não me expunha às críticas. “Ah, ele não pode fazer isso”, as pessoas reclamam. Mas há 15 anos, quando eu dividia um barraco com outras cinco pessoas, não tinha trabalho nem certeza se comeria ao longo do dia, ninguém me cobrava ideologia.
Assista ao clipe da canção Triunfo

SWU, um desafio para o pop do Duran Duran


Pouco acostumado a tocar em festivais, grupo britânico vem concentrado em fazer música, e não em dar lições de moral ecológicas

Duran Duran: o baixista John Taylor e o vocalista Simon le Bon durante show em Las Vegas, em 2011
Duran Duran: o baixista John Taylor e o vocalista Simon le Bon durante show em Las Vegas, em 2011 (Ethan Miller/Getty Images)

Neste domingo, o grupo britânico de pop Duran Duran se apresentará no SWU Music & Arts, em Paulínia (SP). A banda, formada em Birmingham em 1978, não se considera um grupo de tocar em festival, mas tem boas expectativas para o show no Brasil. “Tocamos em um festival na Califórnia no começo do ano e foi uma ótima experiência. Esperamos algo semelhante no SWU”, disse John Taylor, baixista da banda. Quanto ao fato de o evento ter como slogan a sustentabilidade, Taylor avisa que seu negócio é música. “Eu não estou aqui para dizer às pessoas como se comportar.”


http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/swu-um-desafio-para-o-pop-do-duran-duran

                                  
Kojo - Zeke e Luther

Fôjo - Malhação Conectados

























Quais as probabilidades disso acontecer?

Poema Amador

Estava escrevendo com um lápis Faber Castell
Tentando criar um som legal
Algo que não parecesse um cordel
Algo que fosse original

Tento mim inspirar nos meus rappers preferidos
Rashid, Emicida e Projota
Quero ser uma artista
E abrir a boca desses idiotas

Não estou fazendo muito bem
parece poesia de criança
mas quero fazer música irmão
quero poder ficar na sua lembrança

Acho melhor parar por aqui
isso num vai dar em nada
vou desenhar uns vestidos
talvez faça uma roupa de empregada

Já tentei escrever muitos livros
Mas nunca termino normal
Na metade mim dá uma curiosidade
Pra saber como vai ser o final

Tenho talento pra estilista
Gosto muito de desenhar
Talvez vire arquiteta
Vamos ver no que vai dar

Também queria ser cantora
Mas minha voz não é normal
As vezes sai muito doce
Outras desafina na real

As vezes mim acho engraçada
E pretendo virar humorista
Mas não gosto de ser vaiada
Então prefiro ser artista

Queria ir pro Barcelona
Ganhar a vida jogando futebol
mas com bola sou lerdona
fazendo chuva ou fazendo sol

Ia ser massa virar delegada
e ter o controle da lei
não admito engraçadinho na minha area
senão vai levar chumbo OK?

Meu sonho é virar atriz
Começar fazendo Malhaçao
Pular para a novela das 8
Novela das 7 por satisfação

Quero virar uma artista
e encantar o seu coração
Mas por enquanto sou só uma menina
Com um lápis Faber Castell na mão...